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5 de nov. de 2013

Cidades de Papel - John Green

postado por Caleb Henrique


Editora Intrínseca, 2013, 368 páginas. (Skoob) 
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Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.

Avaliação: 5/5

John Green de volta as livrarias brasileiras, desta vez com Cidades de Papel, terceiro livro do autor em ordem cronológica (2008) e quinto em solos brasileiros, que conta a inusitada estória de Quentin Jacobsen - vulgo Q, o típico garoto certinho: não mente para os pais, chega mais cedo no colégio para trocar ideias com os amigos e é dono de uma porção de particularidades que você virá a perceber e conhecer conforme avançar na leitura — mas sim, ele é nerd. Eu, particularmente, confesso que o enxerguei como meu próprio reflexo em algumas situações, o que torna inquestionável o porquê d’ele ter vindo a se tornar um de meus personagens prediletos.


25 de jul. de 2013

Will & Will - John Green e David Leviathan

postado por Caleb Henrique

Galera Record, 2013, 352 páginas. (Skoob) 
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Em uma noite fria, numa improvável esquina de Chicago, Will Grayson encontra... Will Grayson. Os dois adolescentes dividem o mesmo nome. E, aparentemente, apenas isso os une. Mas mesmo circulando em ambientes completamente diferentes, os dois estão prestes a embarcar em um aventura de épicas proporções. O mais fabuloso musical a jamais ser apresentado nos palcos politicamente corretos do ensino médio.

Avaliação: 5/5





Mais um livro do John Green — em parceria com o David Leviathan, que me era desconhecido até então — fazendo-se presente nas livrarias e estantes brasileiras, trazido desta vez pela Galera Record, que fez um trabalho impecável e excepcional na tradução da obra (uma salva de palmas para a Raquel Zampil), mas, em minha mais honesta opinião — da qual você tem todo o direito de discordar, pecou (e muito) ao modificar o título original — e adicionar um subtítulo — que, pelos motivos que explanarei mais a frente, poderia ter sido mantido.

É com personagens incrivelmente palpáveis e realísticos o suficiente para habitar a casa vizinha e, para minha felicidade, a quantidade exata de nerdice e metáforas que o John Green nos acolhe de braços abertos no primeiro capítulo, seguido pelo David Leviathan que nos apresenta um mundo e personagens tristemente diferentes do primeiro, mas com uma característica bastante pessoal em comum: o nome. Ambos os personagens principais desta obra chamam-se Will Grayson e, vencendo toda a improbabilidade de um desencontro, tiveram os destinos cruzados.


14 de abr. de 2013

O Teorema Katherine - John Green

postado por Caleb Henrique

Intrínseca, 2013, 304 páginas. (Skoob) 
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Quando se trata de garotas (e, no caso de Colin, quase sempre se tratava), todo mundo tem seu tipo. O de Colin Singleton não é físico, mas linguístico: ele gosta de Katherines. E não de Katies, nem Kats, nem Kitties, nem Cathys, nem Rynns, nem Trinas, nem Kays, nem Kates, nem — deus o livre — Catherines. K-A-T-H-E-R-I-N-E. Já teve dezenove namoradas. Todas chamadas Katherine. E todas elas — cada uma, individualmente falando — terminaram com ele.

Avaliação: 4/5





Depois de quase três anos de espera eu finalmente li
An Abundance of Katherines, lançado no Brasil como O Teorema Katherine — um título bem mais coerente, a meu ver. Confesso que tentei não criar muitas expectativas em cima da obra, é claro, porque elas nunca ajudam muito e eu já havia ouvido diversas críticas não tão positivas por aí e, felizmente, consegui com louvor. Minha ansiedade era tanta que iniciei a leitura por e-book, mas ganhei o livro na mesma semana e terminei no mesmo dia em que ganhei — é o John Green, gente. Não dava para largar o livro e fazer coisas triviais como tomar banho, comer, etc. Mas deixe-me parar com a tagarelice desnecessária e falar mais da obra.



10 de ago. de 2012

A Culpa é das Estrelas - John Green

postado por Caleb Henrique



Editora Intrínseca, 2012, 288 páginas. (Skoob) 
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Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante – o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos –, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.

Avaliação: 5/5 + FAV.



Existem escritores e escritores incríveis, inspiradores e apaixonantes. E existe o John Green. 

Se tiver a oportunidade, escolha o último. 

Ele sem dúvidas te surpreenderá.


A Culpa é das Estrelas é um dos livros que mais desejei ler este ano e agora que finalmente o fiz, bom, não posso dizer que me decepcionei, pois muito pelo contrário, me surpreendi, ri, chorei e, como o queridíssimo Markus Zusak enfatizou na capa, ainda quero mais. Então aviso: tentarei ser crítico ao máximo e isentar os indesejados spoilers, mas essa resenha será totalmente emocionada, pois eu não a saberia escrever de outra maneira.


24 de jul. de 2012

A Culpa é do John Green!

postado por Caleb Henrique

Olá, viajantes!

Primeiramente, perdoem-me pela ausência repentina. O fim de semana foi bem corrido. Enfim, estou de volta e, para ser honesto, admito não ter escrito nada – decente ou não – esta semana, mas quero compartilhar minha felicidade com vocês!

Anteriormente mostrei o A Culpa é das Estrelas como um dos meus livros desejados, lembram? E provavelmente todos viram que a semana passada foi toda especial para os fãs do John Green. A Intrínseca reuniu alguns blogueiros que, por sua vez, fizeram diversas promoções e postagens bacanas sobre o assunto. Afinal, meu caro bruto, A CULPA É DO JOHN GREEN!

Depois de muita dúvida entre participar ou não das promoções, decidi que valia a pena tentar e enviei meu vídeo para tentar faturar um TFiOS (The Fault in Our Stars) autografado pelo Green. E, não, eu não ganhei o autografado, mas faturei um livro dele a minha escolha (e sai pulando pela casa, feliz). Bom, acho que vale a pena compartilhar o vídeo com vocês, meus queridos viajantes. Eis a minha estória: