PRIMEIRAMENTE: SINTO MUITO PELO SUMIÇO REPENTINO!
A última semana foi uma das mais caóticas de toda minha vida, mas - felizmente - já passou!
A última semana foi uma das mais caóticas de toda minha vida, mas - felizmente - já passou!
O ‘Das
Páginas Para As Telas’ de hoje não podia ser diferente, afinal, O Lado Bom da
Vida foi um dos melhores livros lidos este ano e, confesso, foi com um pouco
(muito) de medo que comecei a assistir esta adaptação. De início fiquei um
pouco revoltado com as mudanças, embora elas já fossem esperadas, mas -
diferente de muitos – eu confesso que não gostei de ver o pai do Pat sorridente
e conversador... NÃO MESMO! Tal qual a relação dele com o irmão que não passou
um terço sequer da sinceridade do afeto mútuo entre os dois presentes no livro
e, acredite em mim, eu realmente esperava ver os costumeiros gritos de
“AAAAAAAAAAAAAAH! E-A-G-L-E-S! E-A-G-L-E-S!” e o apaziguador consultório de
paredes azuis repletas de nuvens, mas como eu disse: Já iniciei o filme com a
certeza de que as mudanças seriam muitas – o que me impediu de me decepcionar
tanto.
Mas
falemos também dos pontos altos da adaptação, sim? O primeiro deles é, sem
dúvidas, o fato de o Bradley ter sido realmente bom interpretando o Pat. Sério,
foi realmente agradável poder ver o Pat e sua patologia pelos olhos dos outros
personagens (e pelos meus próprios), mas é claro que eu não podia deixar de
citar a absolutamente incrível atuação da Jennifer Lawrence que, da mesma forma
que em The Hunger Games, conseguiu entrar
na personagem e, embora não da forma que eu gostaria, conseguiu passar tudo que
a Tifanny. As câmeras e trilha sonora são realmente ótimas, não tive mesmo do que reclamar nesses dois quesitos.
Então,
para quem curta uma comédia romântica que não seja apenas água-com-açúcar O
Lado Bom da vida é uma pedida excelente, embora eu não possa deixar de dizer: O
LIVRO É MELHOR! (risos) Eu sei, eu sei que você já sabe que eles sempre são,
mas eu precisava enfatizar.
Ainda tem dúvidas se vale a pena ver? Dá uma olhadinha no trailer:
Assim me despeço, com a promessa de voltar.
E como há braços, abraços.