PRIMEIRAMENTE: SINTO MUITO PELO SUMIÇO REPENTINO!
A última semana foi uma das mais caóticas de toda minha vida, mas - felizmente - já passou!
A última semana foi uma das mais caóticas de toda minha vida, mas - felizmente - já passou!
O ‘Das
Páginas Para As Telas’ de hoje não podia ser diferente, afinal, O Lado Bom da
Vida foi um dos melhores livros lidos este ano e, confesso, foi com um pouco
(muito) de medo que comecei a assistir esta adaptação. De início fiquei um
pouco revoltado com as mudanças, embora elas já fossem esperadas, mas -
diferente de muitos – eu confesso que não gostei de ver o pai do Pat sorridente
e conversador... NÃO MESMO! Tal qual a relação dele com o irmão que não passou
um terço sequer da sinceridade do afeto mútuo entre os dois presentes no livro
e, acredite em mim, eu realmente esperava ver os costumeiros gritos de
“AAAAAAAAAAAAAAH! E-A-G-L-E-S! E-A-G-L-E-S!” e o apaziguador consultório de
paredes azuis repletas de nuvens, mas como eu disse: Já iniciei o filme com a
certeza de que as mudanças seriam muitas – o que me impediu de me decepcionar
tanto.