26 de jun. de 2013

ESPECIAL | #MergulheEmNeilGaiman

postado por Caleb Henrique

Olá, Viajantes!

Sou adepto à verdade intrínseca presente em umas das várias (e sábias) frases que o promissor Walt Disney um dia proferiu: “Se você pode sonhar, você pode fazer.”, mas é impossível negar que existem pessoas que simplesmente nasceram para executar uma ou outra determinada função e este, sem sombra de dúvidas, é o caso do Neil Gaiman com a escrita. Dono de uma mente genial, imensa e, geralmente, insanamente criativa o Gaiman escreve com uma surreal, mas ao mesmo tempo verdadeira e palpável maestria e tece com suas palavras os solos, paredes, cantos e vidas de seus próprios mundos, o que é imensamente louvável. E se você ainda não o conhece, por favor, deixe-me fazer-lhes as honras:
(imagem: reprodução)
 Tendo em mente que escrever era o propósito de sua existência o então jovem britânico Neil Richard Gaiman tentou por diversas vezes alcançar o sonho da publicação, o que não foi fácil (e nunca é), pois fora rejeitado, diversas vezes, por vários editores. O jovem então optou por ingressar na carreia jornalística, onde escrevia críticas literárias e fazia algumas entrevistas (o que me leva a afirmar que, a meu ver, ele era uma espécie de bloguista literário da época), enquanto escrevia Don'tPanic: The OfficialHitchhikersGuidetotheGalaxy Companion, seu primeiro livro (uma biografia da banda Duran Duran) e buscava conexões que pudessem ajuda-lo a realizar seu sonho futuramente, se tornando então amigo de pessoas como: Terry Pratchett (com quem escreveu a Comic Novel Belas Maldições), Alan Moore (sim, o roteirista) e seu amigo de longa-data e colaborador Dave McKean. Não muito depois, fechou contrato com a DC Comics, por onde publicou sua minissérie Orquídea Negra, Os Livros da Magia, dentre outros tantos. Escreveu, na realidade, uma quantidade imensa de quadrinhos para diversas editoras, mas a mais conhecida e atemporal é a série Sandman, da qual você provavelmente já ouviu falar (e se não ouviu: busque mais a respeito, vale a pena!). 

Quadrinhista, escritor, Gaiman não se limita e também escreve canções, poemas, novelas, roteiros para filmes e seriados e até mesmo scripts. Mas, é sobre livros (um deles em particular) que pretendo falar hoje.Escreveu vários (mais do que consigo agora lembrar-me) e alguns podem ser facilmente encontrados em nossas livrarias, como é o caso de Coraline (sim, é dele), Os Filhos de Anansi, Coisas Frágeis (vol. 1 e 2), Stardust (o do filme com a Michelle Pfeiffer), Mr. Punch, dentre outros tantos. Hoje, aos 52 anos, Gaiman segue ainda exercendo maravilhosamente sua função e nos apresentando a magia e a verdade de modo tão fascinante que me faz afirmar ser impossível não se apaixonar. Sua obra mais recente, O Oceano no fim do Caminho, foi lançada na última semana (18), pela Editora Intrínseca, que fez (e continua fazendo) um ótimo trabalho na divulgação, adaptação, estruturação e tradução da obra para o português. O livro, segundo o próprio Gaiman, “é uma história sobre magia, o poder das histórias e como enfrentar a escuridão dentro de cada um de nós. É sobre medo, amor, morte e famílias. Mas fundamentalmente espero que, na essência, seja um romance de sobrevivência”.

Não consegui me segurar até receber meu exemplar e devorei (sim, eu não conseguia larga-lo) o livro pelo Kobo, então, fiquem de olho que logo menos posto minha resenha e apresento minhas próprias impressões sobre a obra. E, aos que (como eu) nunca cansam de querer saber mais e mais, digo apenas: O que está esperando? Acesse o hotsite especial da Intrínseca sobre a obra e o autor e #MergulheEmNeilGaiman.

E como eu e a Intrínseca sabemos que seria  maldade não sortear um exemplar para vocês
segue o banner da promoção (via facebook):

Clique para ser redirecionado e Boa Sorte! 


Assim me despeço, com a promessa de voltar.

E como há braços, abraços!