Olá,
Viajantes!
Primeiramente
peço perdão pelo sumiço repentino. Esta semana o trabalho está na maior
correria, pois há – entre outros – um pedido de nada mais, nada menos que 288
bandeiras (Pois é... UAU!).
Enfim,
o Das Páginas Para as Telas de hoje é todo especial para mim, afinal, a Terra
do Nunca me encanta desde os meus tempos de piá e o livro é, sem sombras de
dúvidas, um dos meus favoritos. Dentre todas as versões que assisti (cerca de
cinco ou seis, se não estou enganado) optei por falar do filme de 2003 que é de
uma fantasia e fidelidade ímpar. É claro, há cortes e modificações – o que não
é novidade alguma em adaptações cinematográficas, mas todas elas podem ser
facilmente ignoradas (ou, dependendo da pessoa, talvez nem tão fácil assim)
enquanto nos deliciamos com este fantástico e delicioso filme.
Esta
foi a primeira adaptação com atores verdades que assisti e, não nego, foi
completamente mágico ver a terra do nunca como um lugar palpável pela primeira
vez – sim, eu já sonhava em ir para lá, mas imaginava-a tal qual a animação da
Disney. O Navio do Capitão Gancho, as Sereias e suas cachoeiras e, é claro, o
sorriso debochado e despreocupado do garoto que nunca virá crescer, Peter Pan. Confesso,
a Rachel Hurd-Wood foi um de meus amores platônicos, tal qual a Emma Watson,
mas isso não vem ao caso.
Em
minha honesta opinião tudo no filme convence e isso engloba de atuação à
efeitos gráficos – que são magníficos para a época. Então, a quem ainda não
assistiu (ou leu), pergunto: O que ainda está esperando? (...) Ah, é claro... o
trailer: