21 de dez. de 2012

Seis!

postado por Caleb Henrique



Olá, Viajantes.
Hoje fazem exatos seis meses desde que o Viajante Literário entrou no ar e eu gravei uma pequena mensagem de (entre devaneios) agradecimento:



Para os que não conseguirem assistir o vídeo, eu disse mais ou menos isso:

É difícil acreditar que já se passaram quase 365 dias desde que fiz meus votos e planos para 2012. Como faço todos os anos, pedi: Que a vida me surpreenda, mas nem de longe eu imaginaria que ela me surpreendesse de tal forma. 2012 foi um ano de perdas e ganhos para mim, mas acima de tudo foi um ano de mudanças. Em seis meses eu mudei mais do que imaginava ser capaz e ganhei mais do que julgava merecer e não me refiro apenas a livros (mesmo não negando ter ganhado muitos deles esse ano), é de amigos que eu falo. Conheci muita gente boa esse ano. Fiz amizades verdadeiras, independente de distância (não preciso citar nomes, vocês saberão quem são), realizei sonhos antigos e recentes. E um dos melhores presentes é esta página onde hoje vos escrevo; Meu filho, o Viajante Literário. Um blog que eu, há exatos seis meses, criei com o intuito de compartilhar minhas ideias, opiniões e loucuras, além de, é claro, receber e aprender com as opiniões de vocês. E não é que deu certo? Obrigado a cada um de vocês, que me acolheram tão bem durante esses seis meses de Viajante Literário. Isso aqui não seria nada sem vocês. Eu nem sequer sou capaz de descrever o quão feliz eu fico a cada comentário e visita que vocês me fazem e a isso eu sou imensamente grato. Nunca tive a obtenção de me tornar famoso ou coisa do gênero. Eu nunca quis apenas leitores ou seguidores. Eu quero amigos e, felizmente, dia após dia me deparo com o surgir deles. Meu muito obrigado a você que está lendo agora. E, embora eu esteja tentando fugir do clichê, não poderia deixar de lhes desejar Boas Festas! 
Esse não é o último post de 2012, mas adianto que será um prazer ter vocês por aqui em 2013, que com um pouco de sorte e muito esforço será um ano ainda melhor e surpreendente para cada um de nós. E se o mundo acabar hoje; Eu morrerei muito feliz.

Assim me despeço, com a promessa de voltar e o coração cheio de alegria.