É difícil guardar um segredo quando você o leva escrito pelo corpo inteiro.
Os pais de Willow morrem em um trágico acidente de carro, a deixando não só com a dor de enfrentar uma perda, mas também com o peso da culpa, já que era ela quem dirigia. Sete meses depois, seu irmão mais velho quase não fala com ela, e ela acha que seus colegas de classe a culpam pelo ocorrido. Willow se livra do sofrimento marcando todo seu corpo com as feridas do passado. Mas quando um garoto chamado Guy descobre seu segredo, nascerá uma intensa relação que tentará salvá-la desse mundo estranho que ela mesma criou.
Não é fácil
encontrar as palavras adequadas para o início dessa resenha, já que Willow é um
livro diferente de todos os que já tive oportunidade de ler, pois não só foi
o primeiro com uma temática tão forte quanto a automutilação, mas também o
primeiro a me levar as lágrimas ainda no fim do segundo capítulo. Mas, deixemos
de conversa e vamos falar de Willow e da imensa gama de sentimentos que o mesmo
traz consigo.